Observo a rua
Longa e marginalizada
Pela brutalidade dos homens
Pela “nóia” fútil e desmedida
Que despreza a humanidade
A sensibilidade
A simplicidade.
Arando a terra
Para uma miséria que nasce,
cresce, se expande...
Ataca por todos os lados
Derrubando e amassando
A massa,
O pão,
As flores.
A hipocrisia dos homens faz barulho
E todos fingem que não ouvem...
Será possível?
quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
Poema Marginalização
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